Loader
ambiente

Sobre os impactos de Brumadinho

27 / 09 / 2019 A Eco Response

No último dia 25, completaram-se 8 meses do rompimento da barragem da Vale, mineradora multinacional brasileira, em Brumadinho, Minas Gerais. O fato, que gerou grande comoção em todo o país, ocorreu logo no início daquela tarde, causando uma grande avalanche de rejeitos de minério de ferro que deixaram um rastro de morte e destruição. Como as sirenes de alerta não foram tocadas no momento do desabamento, o número de vítimas foi ainda maior, transformando Brumadinho na maior tragédia ambiental do país e retomando a discussão sobre responsabilidade ambiental que já esteve presente no desastre de Mariana.

No texto de hoje, vamos falar, além do que foi a tragédia de Brumadinho e as perdas que vieram a partir dela, um pouco sobre o impacto ambiental que Minas Gerais sofreu com o rompimento da barragem e o que aprendemos a partir disso, lembrando novamente de alguns dos cuidados essenciais que as empresas devem ter com o meio ambiente. Acompanhe.

Brumadinho e os impactos ambientais

De acordo com a ONG World Wildlife Foundation (WWF), o impacto ambiental causado pela enxurrada de lama após o rompimento da barragem será sentido pelos próximos 7 anos, com cerca de 125 hectares de florestas perdidos. Além disso, até agora, chega a 228 o número de pessoas mortas no desastre, além dos desaparecidos, elevando os impactos para muito além do critério ambiental, mas também humano.

Em poucas horas, a lama chegou ao rio Paraopeba, avançando 1km por hora pelo leito. Entre os impactos humanos, também esteve a aldeia indígena Naô Xohã, pertencente a 27 famílias e localizada a 22km de Brumadinho. No caso da aldeia, o impacto veio através da água, sendo duramente afetada pela poluição causada após o desabamento e trazendo consequências de saúde pública imensuráveis.

Compromisso das empresas na causa ambiental

Em entrevistas, o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, explicou que o rompimento de uma única barragem acabou causando o transbordamento de outra. A barragem que se rompeu, construída em 1976, já não estava em atividade há tempo, apresentando um volume equivalente a 11,7 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Não há confirmação de se o local estava em obras, e as causas do rompimento ainda estão sendo investigadas.

Como sempre, desastres ambientais dessa proporção acendem o alerta sobre a necessidade de fiscalizar locais como esse, além de um licenciamento mais rigoroso e que leve em conta todas as leis ambientais exigentes. Cada empresa deve ser responsável por mensurar a possibilidade de impacto de suas atividades, estando sempre de acordo com a legislação brasileira atual e equipada com produtos e soluções que evitem que o impacto seja ainda maior.

É por isso que a Eco Response existe: para diminuir esses impactos e trazer até as empresas soluções ambientais que combinem segurança, custo-benefício e responsabilidade ambiental. Quer entender mais sobre absorção e contenção de vazamentos, descarte correto de resíduos líquidos e muito mais? Clique aqui e inscreva-se!

 

 


QUAL SOLUÇÃO AMBIENTAL
SUA EMPRESA ESTÁ PROCURANDO?

Ver todo o catálogo de produtos

Outros conteúdos

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter para receber conteúdo exclusivo!